Nenhuma visita a Pequim está completa sem conhecer a Muralha da China. Certamente foi um dos lugares mais impressionantes que já visitei, daqueles que a gente chega a ter dificuldade em acreditar que está conhecendo. Mas para curtir esse lugar incrível é preciso ficar atento a alguns detalhes para fugir de situações que podem acabar fazendo da visita um passeio não tão agradável.
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Sabe aquela velha máxima de ir a Roma e não ver o Papa? Então, visitar Pequim obrigatoriamente inclui no roteiro a Cidade Proibida, e como está bem de frente para a principal atração da capital chinesa, a Praça da Paz Celestial também figura no roteiro. Ambas merecem ser visitadas e a proximidade faz com que possa ser em um único passeio. Mas como tudo na China costuma ser megalomaníaco, é importante ficar atento ao que mais vale em cada um desses lugares para salvar seu tempo se cansaço (ainda mais e for no verão como no meu caso, quando as temperaturas são realmente altas).
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Umas das maiores curiosidades de todos os visitantes de Pequim é ver de perto as comidas exóticas que sabemos que eles consomem por lá. Ou ao menos consumiam, já que na verdade essas comidas exóticas eram mais comuns no cardápio durante os anos de guerra, quando a variedade e quantidade das outras comidas era menor. Hoje os espetinhos de escorpião, cavalo marinho e bicho da seda, por exemplo, fazem mais a alegria dos turistas do que parte do menu dos restaurantes locais. Mas não dá para ir a Pequim sem ver de perto essas comidas exóticas e, se tiver coragem, provar também. E é fácil fazer isso por lá, já que o Wangfujing é bem central, logo ao lado da Cidade Proibida.
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Apesar de ser considerado território chinês, Hong Kong é um destino diferente do que você irá encontrar nas outras cidades da China. Isso porque Hong Kong foi durante muito tempo território britânico e ainda sofre bastante influência desta época, mesmo que desde 1997 a China tenha reassumido a soberania. Tanto que, assim como Macau, é considerada uma região administrativa especial. Para os viajantes brasileiros as principais diferenças dessa situação são, por exemplo, a moeda que não é igual a do restante da China, lá o dinheiro é o Dólar de Hong Kong, a não necessidade de visto para entrada e a fluência da população no Inglês.
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Toda a experiência em um Mandarin Oriental fica ainda mais completa com a gastronomia. Famosa por oferecer restaurantes requintados com gastronomia diferenciada, a rede Mandarin Oriental nos surpreende a cada vez que experimentamos um novo restaurante de seus hotéis. Foi assim também no fantástico Amber, o duas estrelas Michelin do The Landmark Mandarin Oriental Hong Kong.
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Uma das coisas mais legais em uma viagem é quando você é surpreendido ao chegar a um destino e teve a sorte de estar em uma data especial. Nem sempre conseguimos planejar nossas viagens para aproveitar esses momentos festivos, por isso mesmo ao descobrir que estaria em Hong Kong em uma das datas mais importantes para a cidade fiquei super feliz, e obviamente fiz adaptações ao roteiro para aproveitar e conhecer mais sobre a cultura local. E a minha sorte foi tão grande que estive na época do Mid-Autumm Festival em Hong Kong, uma das datas festivas mais importantes por lá.
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Uma das delícias da culinária chinesa são os dumplings, pequenas massas feitas a partir de variadas fontes de amido (pão, farinha ou batata) com diferentes recheios. Além de saborosos, a variedade de recheio garante ser uma refeição para todos os gostos, principalmente para aqueles que costumar não gostar de pratos mais exóticos. Não podia sair de Hong Kong sem me deliciar com essa maravilha da culinária chinesa e descobri que por lá também existe o restaurante Din Tai Fung, que conheci em 2008 quando estive em Pequim, e é uma ótima opção de onde comer dumplings em Hong Kong.
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O centro de Hong Kong é certamente a pare da cidade que melhor define o destino. Em meio a enormes arranha-céus, lojas de grife, muita luz e agito é possível encontrar verdadeiros oásis da cultura chinesa, com sua tranquilidade dos templos e curiosidades das tradições. É exatamente essa mistura entre o antigo e o novo que faz d Hong Kong um destino tão interessante.
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Sabe aquele papo de ir ao Roma e não ver o Papa ou vir ao Rio e não ir ao Cristo Redentor como algo imperdoável? Então, certamente ir a Hong Kong e não visitar o Grande Buda merece estar também nessa lista. O Grande Buda de Hong Kong é certamente um dos passeios mais interessantes desse destino e vale muito ser visitado por todos que forem conhecer essa ex-colônia inglesa.
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O primeiro lugar que fui visitar ao chegar a Hong Kong foi a Península Kowloon. Como cheguei no fim da tarde na cidade e tinha poucos dias para conhecer o destino, optei em começar desse lado para inclusive já poder ver o Symphony of Lights – que é certamente a maior atração por lá. Localizada ao norte da Ilha de Hong Kong, essa parte é famosa também pelos museus e centros comerciais.
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