Uma das cidades mais animadas da Alemanha, Munique não poderia deixar de ser um destino gay-friendly. Estive na cidade mais uma vez em fevereiro passado, durante o carnaval. Embora a festa por lá seja mais discreta que aqui no Brasil, isso ainda deu um charme todo especial aos locais que visitei para fazer esse roteiro gay de Munique já que as festas estavam mais animadas e com muita gente fantasiada.
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Munique é uma cidade cheia de atrativos, dentre os quais estão suas belas e importantes igrejas. Na última viagem que fiz para a cidade alemã selecionei as cinco igrejas em Munique que acho mais bonitas e interessantes para revisitar e produzir esse post. O melhor é que todas as cinco igrejas que listei estão bem no centro da cidade e podem ser facilmente visitadas em sequência (confira no mapa) e a pé. Foi o que fizemos já que estávamos hospedados no Mandarin Oriental Munique, que fica bem localizado, próximo as atrações principais da cidade.
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Eu particularmente sou apaixonado por Munique, uma cidade vibrante e deliciosa na Baviera. A mais divertida das cidades alemãs é um destino imperdível e a escolha de um bom hotel vai ajudar ainda mais a fazer a sua viagem especial. Apesar do excelente transporte público, boa parte das atrações da cidade são próximas e podem ser visitadas a pé, por isso ficar perto do centro é uma excelente pedida. Mas que tal aliar a excelente localização com o requinte e conforto da rede Mandarin Oriental? Ficamos hospedados a convite do Mandarin Oriental Munique e pude confirmar que além da qualidade do serviço já conhecido quando estive em outros hotéis da rede, o MO Munique tem um charme ainda mais especial.
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Impossível visitar Berlim e não se surpreender com o gigantismo do Tiergarten. Apesar de ser o segundo maior parque da cidade, sua localização privilegiada faz dele um queridinho dos moradores e turistas da capital alemã. Com 210 hectares é um convite para passear de bicicleta (recomendo como a melhor opção para conhecer), caminhar (embora rodar ele todo a pé seja cansativo) ou simplesmente descansar vendo o movimento por seus jardins. Mas o Tiergarten tem também algumas atrações bem interessantes para visitar.
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Que Londres é uma cidade para todas as tribos todo mundo sabe, mas se tem um bairro que mostra bem essa pluralidade londrina é Camden Town. Seu passado industrial ainda está evidente nas construções que hoje abrigam um pouco de tudo, mas atualmente é mais conhecido pelos seus famosos mercados, que vendem literalmente de tudo, pela gastronomia, entretenimento e, mais recentemente, pela sua ligação com a cantora Amy Winehouse que morava por lá.
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Talvez pela forte influência da Igreja Católica, já que a cidade abriga o Vaticano, a noite gay de Roma não era muito aberta até pouco tempo. Essa realidade começou a mudar em 2001, quando uma viajante percebeu que ao contrário das outras capitais europeias Roma não tinha um reduto gay. Ela resolveu abrir o bar Coming Out, pioneiro no que hoje é conhecida como a rua gay de Roma. Esse foi um passo importante para que a capital italiana saísse do armário e se mostrasse mais como destino gay, culminando com a Europride de 2011 que aconteceu na cidade.
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Eu adoro Paris e para mim um dos lugares que mais gosto de ir, tanto que retorno todas as vezes que estou na cidade, é o bairro de Montmartre. Sua energia vibrante dos artistas de rua, a beleza da vista de Paris do alto, as cores das pinturas e ateliês e os sabores dos cafés, restaurante e bares fazem desse um lugar para ir conhecer sem pressa. Afinal, Montmarte é pura diversão e o bom mesmo é flanar por suas ruas estreitas observando o movimento e se sentido parte da cidade. Por isso, seguem as minahs sugestões do que fazer por Montmartre.
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A vida noturna gay parisiense não é considerada uma das mais agitadas da Europa, mesmo assim a cidade reserva boas opções para quem quer curtir um pouco por lá. A maioria dos bares e boites gays estão na região do Marais, bairro famoso pelo público cool e por isso mesmo interessante até mesmo para o público LGBT durante o dia. Mas quando a noite cai é que a vida gay parisiense aparece mais e por isso preparei um roteiro gay por Paris com algumas dicas.
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Impossível não pensar na história do nazismo e a consequente Guerra Mundial quando se visita Berlim. Até porque diversos pontos da cidade tiveram importância histórica nesse passado recente da capital alemã e outros tantos foram criados depois para homenagear os mortos durante o período ou preservar a memória do que ocorreu, para que não aconteça novamente. Nesse post vamos falar sobre cinco pontos bem no centro da cidade que são ligados a esses fatos, mas é possível conhecer muito mais a respeito em outros posts que fizemos sobre Berlim.
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