Rock in Rio 2019 traz um pedaço da Ásia para a Rock Street

No dia em que inicia a pré-venda de ingressos para a edição deste ano, o Rock in Rio apresenta mais uma novidade. Parte do maior e mais populoso continente do mundo tomará conta da Rock Street, já que a Ásia será o tem desta área para a edição do Rock in Rio 2019. Uma cenografia rica em detalhes e shows com artistas asiáticos transportarão o público para o outro lado do mundo.

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Maior do que a edição passado, com 200 metros de extensão, a Rock Street será novamente um grande espaço de convivência e circulação. A Rock Street Ásia promete ser a mais exuberante de todas as edições do Rock in Rio. Por lá, o público encontrará a Muralha da China, o castelo de Matsumoto no Japão, o Grande Buddha de Hong Kong, o Palácio Real de Phnom Penh no Camboja, e o Templo Taman Ayun localizado na ilha de Bali. Pórticos, adereços, ombrelones, esculturas em grande escala e um belo paisagismo formam a cenografia da Rock Street do Rocik n Rio 2019, que contará ainda com as 20 casas homenageando países asiáticos.

Além disso, três casais de personagens irão interagir com o público apresentando o Japão Tradicional, quando o casal estará vestido de Yukata, uma versão casual do kimono; o Japão Pop, com Cosplayers; e a Índia, que será representada pelo casamento tradicional do destino, uma cerimônia marcada por cores, fartura e tradições. A arte dos tambores japoneses, Wadaiko, também estará presente, por meio do Taiko que são instrumentos japoneses de percussão confeccionados com pele de animal. Ainda, o folclore das Danças do Leão e Dragão, além do grupo Bollywood Brasil, com  flashmob de Bollywood Dance também agitarão a Rock Street.

Confira mais detalhes sobre as atrações:

Nine Treasures (China)

O Nine Treasures é um grupo de Folk Rock da China cujos membros são na sua maioria da Região Autônoma da Mongólia Interior. Fundado em 2010, a atração se apresenta principalmente na Ásia e nos principais festivais de rock em todo o mundo. O grupo combina música tradicional da Mongólia com heavy metal usando instrumentos tradicionais, técnicas de canto usando a garganta como emissora dos mais incríveis sons. Esta será a sua primeira visita ao continente americano.

Billy Carter (Coreia do Sul)

Billy Carter é uma banda de blues e rock baseada em Seul, na Coreia do Sul formada em 2011. Com uma sonoridade diferente do que se esperaria do blues norte-americano, o grupo lançou recentemente seu aclamado EP “The Yellow”, que conquistou público e crítica em todo o mundo. Sua primeira apresentação no Brasil será na Rock Street Ásia com um repertório que reunirá seus antigos sucessos e novidades especialmente preparadas para o evento. A banda faz constantes turnês pela Europa e pelos Estados Unidos e é reconhecida como a mais expressiva da moderna música Coreana. Será uma das atrações mais esperadas pelo público fã da música coreana.

No Party For Cao Dong (Taiwan)

Ter um nome artístico peculiar não é a única coisa que faz com que No Party For Cao Dong se destaque: os membros desta banda de pós-rock taiwanesa não se esquivam de expressar seus verdadeiros sentimentos e observações sobre a comunidade jovem de Taiwan. Liderada pelo vocalista Du Wu, o baixista Xuan Shi e o baterista Li Liu, a banda foi formada quando estavam com 19 anos, estudando na Universidade Nacional das Artes de Taipe e, em seguida, começou a aparecer nos principais palcos da ilha. Dali para frente foi expandindo suas apresentações por toda Ásia, Europa e USA.

DhakaBrakha (Ucrânia)

A música tradicional da Ucrânia com uma levada pop mundial faz do quinteto Dakhabrakha uma das sensações nos festivais de música jovem em todo mundo. Com instrumentos tradicionais e seu canto inspirado no folclore ucraniano, fortemente influenciado pelos sons asiáticos, o grupo deverá surpreender na Rock Street Ásia. Com vários Cds e Dvds lançados, o DhakaBrakha preparou um repertório exclusivo para sua participação mais que especial na Rock Street Ásia.

Bollywood Brasil (Brasil)

Dirigido por Iara Ananda Romano, professora e coreógrafa da Bollywood Dance e da Bharatanatyam, uma das mais populares da Índia, farão três tipos de intervenções. Reconhecidos internacionalmente, fizeram muitas apresentações em cidades da América Latina. No Brasil, estiveram na abertura de uma novela em rede nacional, conquistaram prêmios e foram atrações de festivais.

Dança dos Leões e Dragões

Foi em Santo André-SP, em 1965, que um jovem chinês 趙平樂 (Chiu Ping Lok) veio a ser o primeiro mestre a lecionar o Kung Fu para brasileiros. Mestre Chiu, ou Mestre “Lope” (como era conhecido), chegou no Brasil em 1961 com 24 anos de idade. Iniciou o desenvolvimento das artes culturais chinesas. Além do Kung Fu, o Tai Chi Chuan, a Dança do Leão e a Dança do Dragão também foram inseridas. Em1969, abriu a primeira academia de Kung Fu do Brasil – Academia Tai Chi. Com mais de 50 anos de história, a Academia Tai Chi escreveu as mais importantes representações desta cultura no país.

Wadaiko Sho – a arte dos tambores japoneses

“Wadaiko”, em japonês, significa arte dos tambores japoneses. “Sho” significa viver. “Wadaiko Sho” é viver tendo como base a arte dos tambores japoneses. Uma terapia que visa desenvolver a saúde física, mental e social utilizando o taiko. Formado em 2002 pelo musicoterapeuta Setsuo Kinoshita e pela socióloga Mitsue Iwamoto, tem seu estúdio na região da Vila Mariana em São Paulo, e busca harmonizar a genialidade das culturas do Brasil e Japão e as diferenças existentes entre elas, tanto em seu repertório quanto nas atividades do grupo.