Que tal viajar pela Europa de graça?

Você não leu errado o título dessa matéria! É isso mesmo, seis universitários brasileiros terão a chance de viajar pela Europa sem gastar nada. Para isso os jovens terão que ser selecionados para integrar os dois times brasileiros no “Red Bull Can You Make It?”. A segunda edição da competição internacional está com inscrições abertas até o dia 14/02 e reunirá estudantes do mundo todo, que sairão de diferentes cidades europeias em meio a uma aventura cheia de desafios em que poderão usar apenas latas de Red Bull como moeda de troca.

Serão mais de 200 estudantes, divididos em cerca de 60 equipes, que sairão das cidades de Madri (Espanha), Budapeste (Hungria), Manchester (Reino Unido), Estocolmo (Suécia), e Roma (Itália) e terão sete dias para cruzar 1000 quilômetros até a linha de chegada, que será a cidade de Amsterdã (Holanda). Durante todo o trajeto os participantes não poderão usar nenhum dinheiro e terão apenas as latas para trocar por caronas, bebida, comida e abrigo. Podem participar estudantes universitários de todo o país maiores de 18 anos e com o passaporte válido. Para se inscrever é preciso enviar um vídeo para o site da promoção explicando porque o seu time merece ser selecionado para a competição. Depois de encerradas as inscrições, uma votação online selecionará os 30 melhores times entre os dias 15/02 e 06/03.

No passado um time de brasileiros garantiu uma vaga para o evento, formando o time Rolling Bulls. Em sua aventura pela Europa, a saga dos amigos teve início em Florença (Itália) e final em Paris (França). No meio do caminho, passaram por cidades como: Veneza (Itália), Innsbruck (Áustria), Munique (Alemanha), Stuttgart (Alemanha), entre outras. Uma das dicas que o trio dá para quem for se inscrever é montar um time com várias características: “Ajuda muito ter alguém no time que não tenha vergonha de falar em público e que seja bem cara de pau. Também é importante alguém mais estrategista e que tenha ideias rápidas para salvar o grupo nos momentos de apuro e sem falar na importância de alguém que saiba ler mapas e que consiga traçar os caminhos mais rápidos”, explica Rafael, de 25 anos.