Acusado de queerbaiting, astro do OnlyFans se defende
Conhecido como Peachy Boy responde críticas sobre conteúdo relacionado a sexualidade
Desde 2018 Sam está na plataforma OnlyFans com o nickname Peachy Boy. Apesar da longevidade como criador de conteúdo e do sucesso financeiro (segundo o próprio os rendimentos pagaram a hipoteca dos pais, permitiu viajar o mundo e comprar propriedades em diferentes lugares), há ainda quem questione o seu trabalho o acusando de queerbaiting.
Com mais de um 1.2 milhão de seguidores no X (antigo twitter) e 620 mil no instagram, não é difícil imaginar que ele tenha um público cativo também no OnlyFans. Para ter acesso ao conteúdo nesta plataforma cada assinante desembolsa US$ 9,99 por mês, mas ele ainda cobra valores extras para vídeos em colaboração com outros criadores (entre US$ 25 e 40 por produção).
Mesmo mostrando algumas coisas quentes em seus vídeos, com direito a amostra na conta do X, o sueco de 41 anos não escapa de ser acusado de queerbaiting. Neste caso os fãs gostariam que ele mostrasse determinadas situações que ele afirma não ter intenção: “Me recuso a filmar qualquer coisa que eu não esteja 100% confortável”, disse em entrevista ao Pink News.
Respondendo aos críticos ele argumenta que até amigos gay são acusados da mesma coisa por não postarem certo tipo de conteúdo. “É quase com todos os criadores de conteúdo homens. Isso acontece porque os espectadores estão acostumados a assistir o que os estúdios mandam os atores fazer”, explicou ao site.
Segundo ele, que é bissexual, a não publicação de determinado conteúdo não pode fazer as pessoas duvidarem da sexualidade dos criadores. Sam ainda afirma que o fato da maioria da sua audiência ser formada por gays o ajudou a aceitar melhor sua sexualidade.