5 dicas para mandar bem no beijo grego

Especialista dá dicas básicas para experimentar ou aprimorar a prática

Prática pode ser aperfeiçoada para garantir ainda mais prazer Crédito: Iryna Rosokhata/Pexels

O prazer na região anal não está relacionado a sexualidade, mesmo assim o chamado ‘beijo grego’ costuma ser tabu para heterossexuais, especialmente homens. Porém especialistas alertam que a prática pode elevar o prazer, então trazemos algumas dicas para quem quer experimentar o aprimorar a prática.

“O ânus é rico em terminações nervosas e, quando estimulado — especialmente com o calor e a maciez da língua — pode desencadear prazer por todo o corpo, até mesmo intensificando o orgasmo”, explica Evan Goldstein, cirurgião anal.

Para que a prática seja boa, veja algumas dicas dadas por especialistas:

Varie a posição: Assim como qualquer prática sexual, o beijo grego pode ser feito em diferentes posições. Explorar todas as possibilidades pode deixar os parceiros mais a vontade, aumentar a estimulação e ainda garantir um momento mais interativo.
Comece devagar: Essa é uma ótima maneira de provocar a área e sentir o quanto a pressão é apreciada. Como é uma área tão delicada, menos é mais. Depois experimente movimentos leves, movimentos firmes, brincadeiras com a respiração, sucção suave e movimentos circulares com a língua.
Use outras partes do corpo: No beijo grego a língua não precisa ser o único estimulante. Masturbação com as mãos e até objetos sexuais podem deixar a prática ainda mais prazerosa.
Explore toda a região: Não se limite ao ânus. Tente lamber e tocar a região genital, a parte interna das coxas e até mesmo os quadris.
Deixa tudo molhado: Uma língua molhada é melhor do que uma seca, e não tenha vergonha de usar sua própria saliva. Você também pode usar lubrificante para deixar a experiência ainda mais escorregadia.

A prática é segura, mas como toda relacionado a um ato sexual requer cuidados, principalmente relacionados a ISTs (como hepatite A, herpes, HPV, sífilis, gonorreia, clamídia e outras), bem como infecções bacterianas (como E. coli e salmonela). Para isso uma boa higiene é a melhor garantia, lembrando de uma boa higiene local e uso de enxaguante bucal após a prática são indicados.