Como visitar Klein Curaçao

Com apenas 1,7 quilômetro quadrado, Klein Curaçao é diminuta apenas em suas dimensões: a beleza ali é enorme. A ilha está localizada a cerca de uma hora e meia de barco de Curaçao e guarda uma paisagem maravilhosa. Areia branquinha, água cristalina e a sensação de ter o mar só para você tornam esse passeio imperdível para quem estiver visitando Curaçao.

Para quem está curioso para saber como visitar Klein Curação, o acesso é feito de catamarã e o passeio é oferecido por algumas companhias – eu viajei com a Blue Finn Charters. A viagem começa às 08h30 em Papagayo Beach, um complexo com estrutura de alimentação, bar, cadeiras de praia, hotel, resort e baladinha. Na ida são oferecidas a bordo apenas bebidas não alcóolicas – água, refrigerante e suco -, que já estão inclusas no valor do passeio (109 dólares por pessoa). Um dica importante para o passeio é que, apesar de tentador, sentar-se na rede que fica na proa do catamarã não é tão agradável, pois espirra muita água nesta parte, muita mesmo! Outra dica é deixar seus pertences embaixo dos bancos para protegê-los de serem ensopados.

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Chegando em Klein Curaçao há duas opções para ir à areia. Você pode ir nadando ou aguardar para ir de barquinho, que leva também os objetos dos passageiros. O almoço, um churrasco que também já está incluso, é servido a bordo, então é necessário voltar. Nesse momento começam a serem servidas bebidas alcoólicas, como cerveja e espumante.

Administrar o tempo na ilha de Klein Curaçao é sempre um desafio, afinal você quer aproveitar ao máximo tamanha beleza. Entre a lista que você deve ter em mente sobre o que fazer em Klein Curaçao, obviamente aproveitar a praia e a beleza local e tirar muitas fotos está no topo. O Blue Finn empresta máscaras de mergulho aos passageiros que quiserem nadar e observar os peixes e, com sorte, as tartarugas marinhas. Caminhando um pouco chega-se a um farol rosa abandonado, cuja construção data do século 19 e que rende boas fotos. A mistura das ruínas com a paisagem árida ao redor nos faz esquecer por um momento que estamos no Caribe. É possível visitar sua parte interna e até mesmo subir as escadas até topo, algo que considerei um pouco desnecessário, pois não oferece uma vista tão bonita, além de o espaço ser minúsculo.

Quase ao lado há um navio e um iate abandonados, mas nesta parte da ilha não há praia e não é possível entrar no mar, que é muito agitado. Ali também podem render fotos interessantes, mas não há mais nada para fazer. Já na praia em que desembarcamos do catamarã o mar é bem tranquilo, com a água um pouco gelada e totalmente cristalina. Além disso, deitar na areia e observar a maravilhosa paisagem é bastante convidativo. No local não é possível alugar guarda-sóis, mas o Blue Finn dispõe de uma pequena cabana para quem precisar se abrigar do sol.

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O retorno ocorre às 15h. Novamente é preciso nadar até o catamarã ou pegar uma carona no barquinho que leva os pertences dos passageiros. O bar continua aberto o caminho todo servindo bebidas alcóolicas e não alcóolicas. A tripulação é formada por holandeses e percebi algo que não me agradou. Eles atendiam os passageiros europeus com sorrisos e de forma muito simpática, mas o mesmo não ocorria com os brasileiros – na verdade eles faziam exatamente o contrário. Na volta, pedi uma água e o barman comentou que achou estranho “pois vocês bebem muito”. Comentário totalmente desnecessário.

Nossa colaboradora, Lorena Amazonas, viajou para Curaçao a convite do Curaçao Tourism Board e contou como apoio do Hilton Curaçao e da Divi Divi Air.