Os atrativos do intercâmbio na Oceania

O intercâmbio na Oceania tem sido muito procurado. Apesar da distância a partir do Brasil, Austrália e Nova Zelândia são dois destinos muito procurados por quem quer estudar no exterior porque são receptivos a estrangeiros, se tornando uma das principais escolhas para se morar. Outro atrativo é a possibilidade de associar trabalho e estudo.

Os dois países da Oceania se tornam uma ótima opção para quem pretende desenvolver um segundo idioma e ainda guardar um dinheiro e se manter nos países. Outro diferencial desses dois destinos é a possibilidade de evoluir profissionalmente enquanto se estuda no país, já que eles seguem a ideia de ensino progressivo. Esse modelo de ensino incentiva o intercambista a mostrar o progresso como estudante dentro do país, e o faz buscar novos campos de conhecimento.

A especialista da CI Intercâmbio e Viagem alerta que para conseguir a permissão de trabalho e estudo nos dois países é preciso estar matriculado em um curso de inglês ou profissionalizante acima de 14 semanas. Dessa forma o estudante pode trabalhar até 20 horas durante as aulas e 40 horas no período de férias do curso profissionalizante. Mas vale se atentar ao detalhe de que para conseguir renovar o visto que permite o trabalho, não vale repetir o mesmo curso. Nesse caso, para quem pretende estender a estadia nos países, o indicado é começar com um curso de idioma e ir progredindo para um curso profissionalizante, uma graduação e assim por diante.

Dados do Departamento de Educação Australiano mostram um crescimento de 12% de inscrições de estudantes internacionais só em 2018. Na CI Intercâmbio e Viagem o intercâmbio no continente da Oceania está entre os 5 mais procurados pelos brasileiros em 2017. Os primeiros passos dentro de uma nova cultura são para desenvolver as habilidades de comunicação e se adaptar aos costumes do destino.

Após adquirir a tão desejada fluência no idioma, o que fazer? Essa é a hora de pular para a próxima etapa e aproveitar para fazer um curso profissionalizante. Se o intercambista já tiver um bom conhecimento do idioma, além dos cursos profissionalizantes, ele pode optar por fazer uma graduação e até mesmo seguir para uma pós na Austrália ou Nova Zelândia. Dessa forma ele vai conseguir ingressar com maior facilidade na área profissional desejada e ter um grande diferencial no currículo. Trabalhar e estudar no exterior é uma experiência enriquecedora, seja na carreira, na educação ou no próprio estilo de vida da pessoa.