Para curtir o inverno na selva da Patagônia Chilena
Um Centro de Neve para iniciantes nos esportes de inverno é a principal atração da Reserva Biológica Huilo Huilo, na Patagônia Chilena, para os meses de julho a setembro. E que tal conhecer esse Centro de Neve hospedado em um hotel em formato de vulcão?
Huilo Huilo está localizada no começo da selva da Patagônia Chilena, próximo ao vilarejo de Neltume, a 860 km de Santiago. Com mais de 100 mil hectares, lá existem cerca de 95 espécies de aves, 12 de mamíferos e 328 de plantas, muitas delas endêmicas.
A Reserva abriga um Museu, um Centro de Conservação de Huemules (cervo sul andino que corre risco de extinção) e é rodeada por vulcões inativos, bosques, lagos e neve o ano todo. Não faltam esportes de aventura, como rafting, tirolesa (sendo que a maior delas é uma das mais radicais da América Latina, com 90 metros de altura e 500 metros de comprimento), caiaque, mountain bike e muitos trekkings.
Somado a tudo isso, entre os meses de julho e setembro, a principal atração é o Bosque Nevado, um Centro de Neve para crianças e adultos, que podem se divertir só de caminhar pela neve, construir bonecos e apreciar as belas paisagens do local.
As opções de hospedagens vão desde hotéis de luxo até campings, todos com um diferencial arquitetônico que busca integrar a natureza local ao conforto. Mas, sem dúvida, o mais exótico é a Montaña Mágica Lodge, um hotel em formato de vulcão, com uma camada de vegetação ao redor do prédio e uma cascata permanente.
São ao todo nove quartos, divididos em duas categorias (superior e standard), com interior de madeira, vista para o jardim e um banheiro privativo.
Os pacotes incluem café da manhã. Além disso, é possível fazer refeições no charmoso restaurante do hotel, especializado em receitas tradicionais da região sul do Chile, chamado Cafetería Montaña Mágica.
Para ficar ainda mais interessante, com a promoção “Early Bird”, as reservas realizadas até 6 de março para viagens entre 1º de abril e 30 de junho terão 25% de desconto.
Parece ser mesmo imperdível, não?