Eurovision proíbe bandeiras LGBTQIA+ no palco

Competição europeia de cantores tem como grande público a comunidade queer e já revelou artistas LGBTQIA+

Campeão do ano passado exibiu a bandeira do Orgulho Não-Binário Crédito: Getty

Principal competição musical europeia e responsável por revelar alguns artistas LGBTQIA+, o Eurovision proibiu este ano a presença de bandeiras LGBTQIA+ no palco. Segundo o site PinkNews, apenas bandeiras dos países dos concorrentes serão permitidas.

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A restrição é para todos os eventos oficias da competição o que inclui Cerimônia de Abertura, o Palco Village e o Principal, além da Sala Verde. Assim, favoritos como Miriana Conte de Malta, JJ da Áustria e Erika Vikman da Finlândia não poderão demonstrar o seu orgulho.

No ano passado o vencedor Nemo, que se identifica como não binário, afirmou que precisou burlar a organização: “Tive que contrabandear minha bandeira porque a Eurovision disse não, e mesmo assim eu fiz isso. Espero que outras pessoas também tenham feito isso”, comentou na época.

Os participantes do Eurovision também não poderão segurar bandeiras para expressar solidariedade a outros países na edição deste ano.

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